
Você gosta de FPS? Você gosta de jogar uma boa campanha? Você gosta de escolher à forma que vai avançar à história? Você gosta de se sentir poderoso? Gosta de enredo de guerra, que envolve humanos e alienígenas? Joga Crysis. Apesar de ter uma história, onde mais uma vez, demonstra que os EUA é o mais forte de todos (clichê, por sinal), a jogabilidade do jogo é bem legal.
Aproveitando à linha jogabilidade... A base da mecânica, é o que você vai encontrar em todos os jogos de FPS, porém... Crysis tem algo que poucos jogos de FPS têm, que é mecânica adicional, onde você pode ficar invisível ou mais tanque. Logo de cara, já descrevo: é muito legal essas mecânicas adicionais. Felizmente, essas mecânicas não foram feitas de qualquer jeito: quando você usa uma determinada ferramenta (invisível ou mais tanque), às consequências virão, e isso é muito legal... Traz mais imersão (e desafio também).
Mas... Infelizmente... O nível da imensividade presente na jogabilidade, não está presente na história. A narrativa que está no jogo, está presente em praticamente todos os jogos de guerra, onde os EUA é o vencedor, ou, é o certinho do enredo. É uma pena, pois conforme fui jogando, percebi que os profissionais por trás do jogo, perderam uma oportunidade de fazer algo diferente. Poderiam brincar com à história, exibindo guerras passadas, por exemplo... Aí depois, juntar todos os grupos de exércitos, para lutar pela existência da humanidade... Poderiam fazer isso tranquilamente, pois se encaixariam no enredo,mas não é isso que acontece. Contudo, apesar da crítica, o jeito que à narrativa anda, é bem composta. Ela tem o início, meio e fim arredondadinho, onde nos permite comprar à história com uma certa facilidade.
Então... Crysis, jogo desenvolvido pela Crytek e outros grupos, é um jogo de guerra com uma jogabilidade bacana, e com uma boa narrativa para acompanhar, apesar de ser clichê, onde mais uma vez, os EUA é o mocinho.
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