
Depois de muito tempo, desde o primeira aparição do Gavião Arqueiro (apareceu em primeiro filme do Thor), finalmente o personagem ganhou uma obra própria, demonstrando mais sobre à sua vida e seu passado, e também, o início da aposentadoria (de fato). Mas... Será que faz isso bem?
Eu quero ser direto, mais ou menos... Os realizadores entregam o que eles queriam: à serie tem boas cenas de ação, boa narrativa e história (até um certo ponto), bons momentos de comédia e personagens interessantes.
Aproveitando à última palavra, todos os personagens fictícios têm os seus momentos, para marcar presença na série. Todos possuem objetivos, para fazer o roteiro seguir, e à maneira que os roteiristas resolveram objetivizar os seres fictícios, é funcional; ademais, graças às essas objetivações, grandes relações são surgidas e como é gostoso acompanhar, pois são engraçadas e ao mesmo tempo, algumas são dramáticas. Então ninguém é descartável, pois à história precisava dessas sintonias, para avançar.
E gente... Como avança. É claro que, no primeiro episódio, à narrativa teve um ritmo lento, pois os realizadores queriam apresentar à nova personagem, Kate Bishop; e não só ela, também à família dela e a partir daí, à trama principal e secundária. Isso é só no primeiro episódio, pois no segundo, à narrativa recebe um aumento de ritmo. Puxando à linha sobre o ritmo... A decisão de aumentar à velocidade foi certeira, mas até um certo ponto... Porque os criadores resolveram colocar mais trama, dentro de duas histórias, e isso acabou inchando à série, ao ponto do episódio final, ficar muito estranho, pois às conclusões ficaram corridas demais e bem superficiais.
É uma pena, pois à série do Gavião Arqueiro, pedia para ser mais simples, mas os realizadores quiseram colocar mais coisas, que, infelizmente, acabou impactando na qualidade final da série. Porém... Felizmente, os personagens, cenas de ação e certos momentos da trama, são bem construídos.
Comentários
Postar um comentário